EUA

O Bayern lembrou o alemão na Copa do Mundo 2014. O inesquecível 7-1 em Belo Horizonte. Como é digerir, você me diz, um acidente tão brasileiro dentro da casa dela. Sete, hein? De fato, sete. O crime foi cometido e você ainda não acredita.

Então, o Bayern, na terça-feira, ontem, puxou um bicho papão no Tottenham. Para o finalista europeu, por favor, e para Londres no meio. E acho que o Olympiacos provavelmente também sofrerá.

Para vencer o time alemão, o Tottenham entrou em campo e pegou sete peças. O que o Olympiacos fará em Munique e o que em Karaiskaki? Ele vai jogar para evitar perder, certo? Perder, mas não com uma pontuação pesada, sem pontuação, talvez. Você tem a ver com uma equipe alemã, que mais do que nunca expressa na grama o hitlerismo, o nazismo, a SS. Não imagine que o Bayern também dê camisas de futebol pretas.

O otimista pensará que uma vez vem sete. Com o bardo, digo, depois que a primeira barra caiu, que razão a próxima não teria. Na última vez em que encontraram o Olympiacos e o Bayern, novamente no grupo da liga dos campeões, 2015, os alemães entraram em sete. Eles derrotaram o 3-0 nas Olimpíadas de Karaiskakis e o 4-0 em Munique.

Bem. O dano não é tão grande perder um time com sete e o mal do seu destino, se… tem no programa. A pressão para voltar aos seus sentidos é quando ele nunca esperava, ele não conseguia imaginar tal raio em sua cabeça. Sem diversão com 7-2, o Bayern causa pesadelos. Vertigem. Tremendo. Como uma classe abaixo pode ter seu equilíbrio quando chega a hora de lidar com uma víbora com uma língua que cospe sete venenos diferentes?

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