Bíceps…

O PAOK está condenado a caçar o sucesso único de sua história. Repita o dobro da última temporada. Carga pesada necessária para carregá-lo até o fim. Até o final do fim! Até o último jogo e os play-offs, que se seguirão à conclusão do programa do campeonato. Se, é claro, o campeão e o vencedor da taça puderem reivindicar a caneca até a última corrida.

Será um sucesso histórico para o PAOK, mesmo que apenas volte a vencer o campeonato. Ele não perde pontos caso perca sua copa para 2020. Seja qual for o peso da dupla, o próximo passo é estressar a equipe. Será que ele vai perder pontos hoje em OAKA contra o AEK, como no domingo passado, quando empatou 2-2 na terça-feira em Aris, em Toumba?

A outra equipe está reivindicando um objetivo, outro completamente diferente sob pressão constante para tentar manter todas as lutas longe do sucesso do ano passado.

O AEK. Se não houvesse três vitórias consecutivas, nem duas fora, é certo que, com as asas quebradas, enfrentaria o estreante do PAOK 7.30 hoje à noite. No período que antecedeu a estreia, a derrota em casa para Xanthi, o AEK, superou-o e com psicologia completa apenas reivindicará a vitória.

A psicologia está sozinha em tal confronto? E tem mais! Vimos isso no domingo passado no mesmo estádio. A fé do Panathinaikos triunfou contra o Olympiakos superior em todos os níveis. É claro que uma boa psicologia traz o resultado desejado, mais, muito mais do que qualquer valor competitivo.

E o treinador do Olympiacos hesitou em fazer mudanças nos onze e no do PAOK. Finalmente, a rotação de Martins ontem em Karaiskakis tornou-se quase 50%. O mesmo é esperado, em menor grau, contra o AEK de Ferreira.

No entanto, o AEK enfrentará o PAOK, não exatamente seus jogadores. O nome dos adversários aumenta o termômetro da partida. A camisa dos dois bíceps, não quem a usa, define o magnetismo desse derby em particular.

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