BARCELONA, ESPANHA - 12 DE SETEMBRO: Lionel Messi do Barcelona comemora o terceiro gol de sua equipe com Ousmane Dembele do Barcelona e Luis Suarez do Barcelona durante a partida do Grupo D da Liga dos Campeões da UEFA entre FC Barcelona e Juventus no Camp Nou em 12 de setembro de 2017 em Barcelona , Espanha. (Foto de David Ramos/Getty Images)

A apoteose de Mesi ...

Primeiro é o futebol. Primeiro isso e depois as equipes e os jogadores. O desempenho na quadra não é direcionado, seu desenvolvimento não é controlado e o resultado é independente do valor e da justiça, com base no desempenho dos adversários. Sim, porque no jogo acima é a bola, imprevisível e prostituta, e depois tudo o mais, como provou solenemente ontem em Barcelona-Liverpool. Preto fica preto. E branco, preto.

Um Barcelona ruim ganhou o 3-0 (!!!) um bom Liverpool. É isso? Feito! O maior jogador do nosso tempo, o argentino Messi, da 32, nunca marcou contra o Liverpool e marcou dois gols ontem. O Liverpool nunca perdeu no estádio do Barcelona e comeu três ontem.

Talvez pela primeira vez nos últimos 40 anos tenha havido um jogo de 11 contra 11, ou seja, com a plena participação dos dois goleiros que também jogavam a pé. Noto isso para enfatizar o quão perto dos quadros das duas equipes a partida foi jogada. Que apresentou toda a ação do futebol e manteve o espectador sem fôlego.

Os jogadores do Barça começaram sem ritmo, quase confusos, e não se encontraram mesmo depois do 1-0. Que objectivo! Suarez, ex-Liverpool, não havia marcado na liga dos campeões 2018-19 e enquanto a seleção inglesa empurra o Rottweiler do Uruguai, ele teve que passar pelo buraco da agulha e abrir uma conta. O Liverpool perde a oportunidade de empatar e o Barça faz o 2-0. Quando Messi tirou a bola do travessão e entrou na rede com ela. Salah de uma posição favorável marcou uma trave. Mane, outro grande trunfo do Liverpool, também perdeu uma oportunidade única.

3-0 era a apostasia de Messi. Falta cometida por cima do muro e a bola termina na trave. Superman também não foi pego no filme. E depois do 3-0, o Liverpool perdeu a oportunidade de reduzir.

Foi dito por um homem de trabalho, um homem do futebol europeu. Que o Barça deliberadamente, fora da táctica, deixou a iniciativa ao adversário, de forma a "abri-lo" e assim facilitar o seu próprio marcador. Não existe tal abordagem. O time catalão estava em um dia ruim! Às vezes, até no contra-ataque, era um estorvo, mesmo com mais jogadores enfrentando apenas um e apenas dois zagueiros.

No futebol europeu, porém, o show deve continuar…, como cantado pela Rainha Freddie Mercury desde 1991, foi o ano em que se decidiu reorganizar a Copa dos Campeões e estabelecer a liga dos campeões mais comercial.

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