A bola decidiu ...

O futebol venceu. Isso é feito. Que futebol, isto é, que jogo chamavam de "rei dos esportes" há muitos anos, ainda na infância. Então é. Se o compararmos com o futebol, tal como evoluiu hoje e entrou na vida social de todos os povos da terra.

Vitória enorme, dizem eles, após o invicto por 4-0 do Liverpool. Derrota épica do Barcelona por 3-0. Qualificação incrível da equipe inglesa. Somente um Liverpool pode fazer isso. Somente em Anfield são realizações inesquecíveis. E outros que se adaptam à ocasião, mas não trazem à tona a grande verdade da revanche entre jogadores de futebol com camisas do Barcelona e do Liverpool.

A bola foi vencida ontem no Liverpool. Esse mesmo jogo, com ambos os oponentes específicos, foi confortável por 5-0, assim como por 3-1 ou 2-2, até por 2-3. A bola decidiu como ela gostou. Essa é a verdade.

Um soco no chute e a bola acabariam fora do alcance do goleiro, que não acertou de maneira eficaz, para que a rodada atingisse um oponente e enviasse para o knitter. Um décimo de segundo antes de ele estar na posição do outro goleiro, e a apenas três graus de seu corpo, ao atirar em um oponente, o gol teria sido um fato.

Não falamos muito. Não é realista dizer que o Liverpool mereceu o triunfo. Claro que valeu a pena com o exposto acima. Ela não venceu, porém, porque o outro time não foi excluído. A bola no jogo de futebol dá a grande interpretação de por que os deuses e as religiões nasceram. Porque a história enfrentou mais do que reis e corsários mereciam. Porque as maiores mentes já nascidas, com os primeiros filósofos gregos, Sócrates e Aristóteles, reconheceram e adoraram demônios e outras "forças divinas" que afetam a vida cotidiana de qualquer maneira, e são eles que decidem o futuro.

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