Manzounia da temporada ...

Eu assisto aos jogos da liga dos campeões e não me importo se os jogadores estão dopados. Por favor, não apresse ninguém para comentar. Geralmente existe essa tendência. Você não consegue escrever nada e a outra pessoa atira em você na hora. É também uma necessidade de expressão.

Em primeiro lugar, não estou a dizer que sou a favor do doping. Nem vou pedir aos profissionais que se agachem no fole. Tampouco proponho ao Estado e aos organismos internacionais legalizar as substâncias. Simplesmente, com minha indiferença, estejam atletas e jogadores envenenados ou não para competir no turbo, afirmo o óbvio. Como todo espectador está fora da baía.

Enfim! A pessoa hoje não tem papel na comunidade. Ele vota governos, ele galopa. cria espetáculos na mídia, gigantes nas multinacionais, mas está fora dos centros de poder. O que resta ao indivíduo é o que bilhões de pessoas evitam. Cuide-se. Não tem comportamento de ovelhas. Mantenha fora do rebanho.

Eu transformo em futebol. Não me atrevo a dizer que é pecado querer que o estádio seja um colosso romano, não um banquete espiritual. O jogador de futebol deve ter força física para correr atrás da bola, para competir com o adversário em altas taxas por uma hora e meia. E porque é impossível ao profissional lutar sem abrandar, é obrigado a "tomar" suplementos e outras "terapias". Comprimidos e injeções dos produtos mais avançados.

Não, não sou hipócrita. Por um lado, esperar que o jogador saia na grama um cachorro zangado e, por outro, falar sobre boa luta e fair play. E culpar o jogador “Que vergonha por tomar remédio, isso não é uma rivalidade nobre…”.

Não deixamos de lado. Desde os tempos antigos, houve doping no esporte, e os gregos antigos, os olímpicos da antiguidade, têm tentado de todas as formas explorar seus potenciais mentais e físicos no esporte da época.

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