O mito da equipe ...

Real ou Barcelona? Não é a mesma coisa. O mito deles é diferente. Com quem você está? Com Olympiacos ou Panathinaikos. Com a Rússia ou a América, Anna Vissi ou Despina Vandi. Syriza ou ND. Stavridis ou Gionakis. Robert de Niro ou Al Pacino. Pelé ou Maradona. Kazantzidis ou Bithikotsis.

O homem sempre tem suas preferências, suas fraquezas. Por quê então. Na maioria das vezes sem critérios. Sem saber o que está acontecendo com ele. Por quê então. Para estar no jogo. Pertencer a algum lugar, ter um oponente.

É gabro, por exemplo Se você perguntar a ele por quê, o universo rirá com ele. Não há lógica porque ele é um idiota. Se você pedir a eles que digam por que você é aektzis, paoktzis, arianos, gabros, vazelos, você descobrirá facilmente que os motivos para ingressar, preferindo este e aquele grupo são completamente engraçados, completamente inexistentes. O mais desesperado? "Estou com este time, por que…" e ele menciona exatamente os mesmos motivos pelos quais alguns outros são fãs leais de outros times.

Sim, porque dizemos que o torcedor é “recrutado” emocionalmente em um grupo, não porque expresse algo específico, especial, tangível, mas sim com seu “mito”. E atenção: não é o mesmo mito do time para todos os torcedores. Claro que não. Todos, dependendo da loucura que carregam, desejam seu time como gostariam de imaginá-lo.

Harvard, a famosa universidade americana, fez uma pesquisa mundial do mercado de fãs, por assim dizer. E com base em alguns dados específicos, ele estima que o Real tenha 228 milhões de amigos internacionalmente, não exatamente fãs. O segundo time no mundo é o Manchester United com 168 milhões de fãs. Por que essa medida de "amigos", não fãs, e não fãs. Nós dissemos. Cada grupo transmite um mito diferente. E não só porque vem deste e daquele país, por ex. Espanha e Inglaterra, com raízes e dados alterados, a nível histórico, cultural.

A popularidade dos dois grupos em particular, mais do que a popularidade dos dois grupos, deve-se ao fato de o inglês ser a língua dominante no mundo e existir dezenas de milhões de pessoas vivendo nos países de língua espanhola.

Em nossa pergunta: Real ou Barcelona? Essa pergunta não precisa de nenhuma pesquisa de Harvard e Columbia, Eaton e Oxford, para perceber que sai outro futebol, clássico, patriótico, culturalmente motivado.

Deixamos o Real e Barcelona, ​​essencialmente grupos de duas nações diferentes, Espanha e Catalunha, e vamos ao nosso. No Olympiacos e Panathinaikos.

Ele sempre jogou a história de que Panathinaikos é um grupo de classes dominantes. De capital. De plutocracia. A aristocracia. A equipe de Atenas. Shell, é isso. Esse é o grupo de poder, o pano de fundo. E eles estavam dizendo tudo isso a sério. Estamos falando de idiotas sérios.

Por outro lado, fez a história de que o Olympiacos é a equipa do povo. O povo para ser um time, o time da pobreza, a magia, o porto e outros surdos.

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