O novo líder ...

Não é estranho à medalha grega mudar tudo quando as eleições e o governo mudam. Afinal, nos últimos anos da 50, os governos quando mudam para o país onde a flor de laranjeira floresce pertencem a famílias políticas diametralmente opostas. Pelo menos era deles. Porque os primeiros anos de desconstrução do 40 tendem a se tornar homogeneizados e deram lugar a uma nova desconstrução, tendências políticas mais extremas. Não vamos entrar no nosso assunto.

Como em todas as facetas de nossa sociedade, o mesmo ocorre com a mudança de ala política nos cargos do governo nos esportes, não deixando nenhum senso de continuidade à Bourdelocracia, uma vez que a nova classe política dominante deve entender o que fazia antes.

Acordos com a mídia pública para promover jogos do passado? Finalmente, todos os jovens. Os anteriores de Antiparaga? "Ensinamos moralidade" pelos jovens. Nação nos antecedentes nacionais? Jovens. E o que mais eles podem mudar, eles mudam!

A visita de Avgenaki a "Karaiskakis" não foi acidental. O jovem forte político do esporte quer mostrar que “esquece o que você sabia” e agora o padrinho está protegido. Ele exigiu a visita, o Ministro não a fez sozinho. Se quisesse dar simbolismo político ao movimento, iria para Peristeri e Atromitos, para Charilaou e Aris. Não necessariamente em Faliro, lá o mortal foi mandar uma mensagem ao padrinho do padrinho. Que de outra forma colocou de lado a intimidação de suas relações públicas anteriores e substituiu-a pelo mais civilizado e aceitável que existe.

A mudança de mentalidade é clara e alinhada à tendência política: "Damos cortesia urbana para beber o medalhão como só o conhecemos, por meio da legitimidade".

Tudo isso, no entanto, pelo menos nos tropeços no futebol. Ele tropeça na neutralidade e independência política do futebol. Pois se o novo líder do esporte quiser impor tendências e perspectivas, ele cairá no muro agora dominante da FIFA. Não basta jogar fora o brutal comandante do SPC para que a nova ordem das coisas vacile. Também precisa ir além da supervisão da supervisão internacional. E isso é difícil de fazer ...

Quanto ao holandês outrora voador que agora domina a seleção? Certamente será julgado pelo trabalho que produzirá ou não produzirá. Mas primeiro olhe para o currículo dele, bem, ele não clica e você não diz "uau"! Depois de trabalhar com VanBasten nas Laranjas, ele viajou para a Austrália e México, depois para Zwolle e, mais recentemente, ficou um ano desempregado. Bem, você nem o chama de idiota. Não?

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